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Foto: Gates Notes/Divulgação
Em sua tradicional lista semestral de recomendações de livro, o co-fundador da Microsoft indicou biografias, incluindo a do Bono Vox
Foto: Companhia das Letras/Divulgação
Bill Gates divulgou em seu blog a nova lista de leituras de meio de ano, com foco em histórias reais. Inspirado por biografias e relatos de vida, o fundador da Microsoft revelou que essas obras o influenciaram a escrever seu livro de memórias, Código-fonte: como tudo começou.
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Em Katharine Graham – Uma História Pessoal, a jornalista narra sua trajetória à frente do Washington Post, enfrentando desafios como o suicídio do marido, escândalos como Watergate e o machismo da época. Para Bill Gates, a obra mostra como grandes líderes podem surgir de onde menos se espera.
Foto: Foto: Reprodução/ Amazon
O jornalista Nicholas Kristof narra suas experiências como repórter do New York Times, cobrindo guerras e crises humanitárias em mais de 150 países. Para Bill Gates, suas reportagens influenciaram decisões importantes e mostram como é possível manter o otimismo mesmo diante do pior.
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O livro traz o relato de Tara Westover sobre sua infância em um lar fundamentalista e como, mesmo sem frequentar escolas até os 17 anos, ela chegou a universidades como Harvard. Para Bill Gates, o livro retrata de forma marcante o processo de autodescoberta e superação familiar.
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Em Nascido do crime, Trevor Noah narra sua infância sob o Apartheid, fruto de um relacionamento proibido entre mãe negra e pai branco. Com humor e sensibilidade, ele relata os desafios de crescer sem se encaixar, algo que, segundo Bill Gates, se tornou sua maior força na vida e na comédia.
Foto: Foto: Reprodução/ Amazon
Na autobiografia Surrender, Bono narra sua vida desde a infância em Dublin até a fama com o U2 e seus 20 anos de ativismo. Cada capítulo leva o nome de uma música da banda. Bill Gates destaca a vulnerabilidade do cantor ao refletir sobre fama, perdas e propósito pessoal.
Foto: Jennifer Jacquemart/European Commission
Bill Gates destinará maior parte de sua fortuna de US$ 200 bi à saúde e educação na África até 2045
Henrique Sampaio