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Foto: Pedro Kirilos/Estadão
Ranking se baseia em indicadores de 2023; País aumentou seu índice em relação ao ano anterior
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O IDH leva em conta a expectativa de vida, escolaridade e a renda bruta per capita convertida em poder de paridade de compra em um país. Ele é medido anualmente desde 1990 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e varia de 0 a 1.
Foto: Katya Tsvetkova/Adobe Stock
Empatados, Níger e Mali, na África Ocidental, ocupam a 5ª pior posição do ranking, com IDH 0,419 - quanto mais próximo de zero, pior é o índice. Na medição referente a 2022, ambos os países estavam em pior condição, com IDH 0,394 e 0,410, respectivamente.
Foto: homocosmicos /Adobe Stock
A quarta pior posição - 190º dos 193 países que participam da medição - é ocupada pelo Chade, na África Central, com IDH 0,416. Mas o país também teve aumento no índice em relação a 2022, quando seu índice foi 0,394.
Foto: diaby adams/Adobe Stock
A República Centro-Africana ficou com o terceiro pior resultado global, com 0,414 pontos de IDH. Em 2022, o índice do país havia sido 0,387.
Foto: Vadim Nefedov/Adobe Stock
O segundo pior lugar no ranking é da Somália, país da África Oriental, com IDH 0,404. Em 2022, seu índice foi 0,380.
Foto: John Wollwerth/Adobe Stock
O pior índice de desenvolvimento humano em 2023 é o do Sudão do Sul, também na África Oriental, com 0,388 pontos. O crescimento foi pequeno em relação a 2022, quando o país teve índice 0,381.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O Brasil ficou em 84º no ranking global de IDH, com pontuação 0,786, na faixa de “alto desenvolvimento humano”. No ranking divulgado no ano ado, referente aos dados de 2022, o País estava em 89º, com IDH de 0,760. Subiu, portanto, cinco posições, mas ainda está abaixo de outros latino-americanos como Peru, México e Colômbia.
Foto: Marc Jedamus/Adobe Stock
Confiram também quais são os países com maior IDH no novo relatório do Pnud.
Redação
Giovanna Castro